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quinta-feira, 18 de junho de 2009

Visita á Câmara dos Vereadores - Rio de Janeiro!

Desde quando comecei á votar, sempre me “simpatizei” com o PV - Partido Verde!
Apesar de já ter votado em outros políticos que eu gosto e admiro e que não são do PV, meu coração bate forte mesmo é pelo PV.

Me cadastrei para receber informativos do site da Vereadora Aspásia Camargo, e em Dezembro de 2008, recebi. Recebi um convite para ir á uma reunião na Câmara, onde a Vereadora Aspásia Camargo estaria homenageando o Deputado Estadual Marcelo Freixo do PSOL – que abriu a CPI da Milícia e prendeu Álvaro Lins – onde estaria entregando-o então, a medalha Pedro Ernesto, pelo sucesso em seu trabalho na CPI.

Eu tinha que ir naquela semana no centro do Rio, uni o útil ao agradável, e deixei para ir no dia da tal reunião, uma Quarta feira, ás dez horas da manhã. Me arrumei e fui, desci da vã, bem ali na Cinelândia e estava subindo as escadas, quando vi um homem sentado e perguntei, onde ficava a reunião. Por incrível que pareça, apesar de ser porteiro, ele não sabia. Foi quando me apontou um homem de terno e gravata, e me orientou que falasse com ele. Fui até essa pessoa e perguntei onde ficava a reunião – com a Vereadora Aspásia – e enfim, coincidência ou não ele era um dos assessores dela. Me apontou por onde ir, e eu fui. Por estar sozinho, cheguei meio tímido, mas entrei e sentei. Meu Deus que vergonha, só tinha pessoas importantes, e o que eu estava fazendo ali? Olha só que sentimento terrível é esse que se chama baixa auto estima. Como pode, se ela é auta, estar baixa? Mas enfim: comecei a jogar fora esse pensamento de inadequação, e comecei então, á pensar que se eu havia me cadastrado no site, e veio o convite, então eu era – e sou – importante, era importante a minha presença ali. De repente, eu olhei pro lado, e a mulher – que não lembro o nome – que estava ao meu lado sorriu pra mim, e á partir dali, começamos então a conversar. Ela me contou praticamente sua vida toda; disse que era militante de um Partido – que também não lembro – no qual atuava na parte de Direitos Humanos. Entrou de cabeça nisso e acabou sendo prejudicada. Pois começaram á persegui-la, á ponto dela perder seu comércio, metralharam sua casa, enfim mil coisas aconteceram á ponto dela ir pra fora do país. Quero deixar claro aqui que, tudo o que escrevo, foi o que ela me falou. Se é exatamente dessa maneira, ou se ela aumentou ou diminuiu, isso não é comigo.

Havia realmente muitas pessoas importantes e influentes nessa reunião. Estava lá: O Deputado Fernando Gabeira, o Vereador Sirkis, a Deputada Cidinha Campos, o Presidente da OAB-RJ, Presidentes de um Órgão de Direitos Humanos, o Cantor Marcelo Yuka, entre outras pessoas.

Cada pessoa presente lá na frente, fez um discurso para o Deputado Marcelo Freixo, até que acabou a reunião. Iniciou-se então, uma recepção com um belo, delicioso e fino , quero dizer no popular: “comes e bebes”!

Procurei pelo assessor que tinha falado comigo, logo quando eu cheguei, perguntei, como eu poderia visitar o gabinete da Vereadora Aspásia Camargo, ele me orientou á falar com uma outra assessora que cuidava dessa parte. Me apontou para a tal e lá fui eu. Cheguei até essa pessoa e descobri que ela não era apenas uma assessora, ela era a Chefe de gabinete da Vereadora. Falei que eu havia recebido um informe por email, com o convite para a reunião, e que eu gostava da Vereadora, e que queria uma visita ao gabinete. Ela disse que era possível sim, e pediu que eu anotasse meu e-mail e telefone. Anotei, e ela ficou maravilhada com minha letra. Eu disse que ela – a letra – era garranchosa, que escrevi muito em caderno de caligrafia, e deu certo. Ela compartilhou comigo que também é Professora e que recomendou para muitos alunos esse famoso e mágico caderno. Falei que morava na Ilha do Governador e pasmem, ela também morou na Ilha e deu aula no Colégio Lemos Cunha também na Ilha. Me despedi e parti para meus afazeres.

Voltei para casa feliz da vida. Era mais ou menos dia 19 de Dezembro esse dia em que fui na Câmara, e só entrei em contato com a Lúcia novamente em Janeiro – pois todos sabemos que no final de Dezembro, muitos órgãos não funcionam e a Câmara é um deles. Entrei em contato e muito fui recebido, marcamos então um dia para a visita. Fui uma Quarta pela manhã, a Vereadora não estava. Bati um papo muito agradável com a Lúcia, e lhe fiz uma proposta de um projeto de Homenagem á cantora Baby do Brasil – minha amiga particular – na Câmara dos vereadores. Ela até gostou, e me pediu por escrito esse projeto, á fim de ser entregue a Vereadora. Ok!

Me vi num grande dilema, pois amo escrever e muitos sabem disso, porém nunca montei um projeto! Pesquisei, pesquisei, pesquisei e nem o “Google” que é recheado de informações, me ajudou com um modelo de projeto. Que coisa! Nessa época eu estava desempregado, mas logo comecei á trabalhar e aí fiquei sem tempo de me dedicar, para esse projeto. Um dia muito sem graça eu liguei pra Lúcia e disse que não estava conseguindo montar esse projeto, e ela disse que não precisava ser O projeto, mas que eu poderia colocar no papel, a idéia do que seria. Graças a Deus por essa informação. No mesmo dia, eu sentei com meu melhor amigo – o Computador – e comecei a escrever, escrevi e modéstia parte ficou bom! Tive então á idéia de colocar fotos da Baby. E finalizei com 106 folhas no Word, sendo noventa por cento das folhas, com fotos. Liguei pra Lúcia e disse que já estava pronto, ela pediu para eu enviar por email, e eu disse que queria entregar pessoalmente, pois quero conhecer a Vereadora Aspásia Camargo. Ela me deu então três opções de dias para eu ir lá: Terça-feira, Quarta-feira e Quinta-feira. O melhor dia pra mim, é na Terça-feira, e como hoje é Quinta-feira, estarei indo lá daqui há duas semanas.

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