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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Casamento Andréa e André

O que dizer de um casamento, onde o noivo escreveu o nome da noiva num pedaço de papel e o amarrou numa linha presa a um balão, e o soltou como um pedido para Deus? Pois é, isso aconteceu e eu presenciei o início dessa linda história de amor que deu em casamento.

Conheço a Andréa há alguns anos, pois congregamos na mesma igreja, ela é divorciada, e tem um filho adolescente; ele eu conheço há pouco tempo, mais o suficiente para saber o quanto é gente boa! Começou a frequentar a igreja e hoje já é membro, atuante no JUMP – assim como eu! Trabalhei num encontro com Deus do JUMP, no qual ele foi como participante, naquela ocasião ele já devia estar na calada, observando minha amiga Andréa, e no momento do balão, ele usou de sua fé e ousadia, quando fez o que eu citei a cima. Ao total foram sete meses de namoro e veio então o casamento, no qual eu fui como convidado é claro!

Fico muito feliz, pois sempre sou convidado para festas de casamento – no qual eu adoro. Na Quarta feira houve um evento na igreja, e como eu estava responsável por fechar a mesma, fui o último a sair de lá, isso porque depois do evento, André e Andréa, começaram junto com outro amigo, a recolher algumas cadeiras do salão. Ríamos muito ao mesmo tempo em que arrumávamos o local, com isso saímos de lá quase 2 horas da madruga. No dia seguinte Quinta feira, a igreja estava movimentada desde manhã, pois lá chegaram o Buffet e o pessoal da decoração. Trabalhei até as 17 horas, e ás 20h30min eu já estava na igreja. Pra falar a verdade, cheguei meia hora atrasado, porém peguei o casamento desde o início, pois como de costume, a noiva não chegou no horário exato. A maioria dos convidados já estava na igreja, um ou outro “atrasildo” como eu é que foi chegando logo depois. Interessante é que você chega num evento como esse, e logo começa a falar com as pessoas, e as mesmas te elogiam pela sua roupa, e vice versa, assim aconteceu até que a noiva chegou e entrou. Modéstia parte ela estava linda, e a cerimonia como sempre foi bem emocionante. Depois começou então a recepção com o Buffet que modéstia parte, estava divino: muito bom! Durante a recepção, não tem como você ficar paradinho no mesmo lugar com uma ou mais pessoas, pois como disse muitos se aproximam para puxar um assunto, ou simplesmente elogiar e vice versa, ou então acontece uma coisa que por sinal eu adoro: muitos flashs com a ajuda de uma Poderosa máquina Digital.

O bolo estava muito gostoso, as trufas então: dispenso comentários, pena que o rapaz do Buffet que estava partindo o bolo foi um poço de grossura. Levei o maior fora, quando me aproximei para pegar um pedaço de bolo para a Pastora Madelon, ele disse num alto e grosseiro que eu não podia subir onde ele estava e que era pra eu esperar, olhei e esperei. Minutos depois, várias pessoas estavam aonde ele me impediu de ir, se eu soubesse tinha ido ao na marra, mas como tenho classe educação não fui. Eu falei para o outro rapaz que estava junto com o grosseiro distribuindo os bolos que ele tinha sido mal educado ao falar comigo, e o mesmo disse que eles só obedecem a ordens do chefe. Eu falei que quem trabalha num Buffet, lida diretamente com pessoas, ou seja, eles têm a obrigação de tratar os convidados com educação, classe e simpatia, caso contrário não trabalhem com pessoas. Eu trabalho com o público, e muitas vezes vêm aqueles (as) que são um porre, mas eu tenho que manter um sorriso no rosto e ser agradável, pois tenho uma imagem a zelar. Não faço grosseria com ninguém, e não admito ser tratado grosseiramente como fui, mas enfim, vamos virar a página, já passou e eu nem me lembro mais disso!

Conversa vai, conversa vem, bebe vai, bebe vem, e vai chegando então aquele momento onde você começa a dar falta de algumas pessoas, alguns quando se vão, sai, mas antes se despede, e outros, vão á francesa sem nem dizer um tchau, que feio! No dia anterior eu acabei descobrindo que o André é primo de uma conhecida minha na qual eu gosto muito, a Renata, e ela estava no casamento.

Bom, ao final de tudo, todos os convidados já tinham ido embora, só restou na igreja: os noivos, alguns familiares e alguns amigos da própria igreja. Todos se uniram e começaram a fazer o inverso do dia anterior; começaram então a colocar as cadeiras no seu devido lugar, ufa!!! Depois disso, cada um se foi e o pessoal do Buffet também. Eu fechei a igreja e fui para minha casa, feliz e satisfeito por ter presenciado mais um casamento daqueles que são meus amigos.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Em busca da Felicidade!

Será que vale à pena fazer exatamente tudo “em busca da felicidade”? Há quem diga que sim e quem diga que não; porém uns são felizes e outros não!
Uns são felizes com bem pouco, outros possuem muito – ou muitas coisas – porém são totalmente infelizes.

Ser feliz é tudo; ser feliz é um luxo, um privilégio para poucos. Meu lema é “dê-se ao luxo de ser feliz”! Mas a verdade é que a esse luxo ninguém se entrega verdadeiramente. A vida é uma ida, uns tem pressa de chegar e outros não, e na estrada da vida encontramos sim obstáculos a serem vencidos. Certamente com a superação desses obstáculos – problemas – nos sentimos leves, aliviados e consequentemente felizes. Felizes por estarmos livre de tal pressão, que nos pressionam a ponto de termos que abrir mão de sonhos, projetos e ideal – que frustração! Felizes por poder saber que tal pressão já não existe mais, e o que existe agora é o sentimento de liberdade para ir pela estrada da vida não em busca da pílula da felicidade, mas em busca sim de novos sonhos e realizações, e a concretização dos mesmos, irá te trazer mais felicidade ainda…
Quando estamos livres, estamos então abertos para o novo, e o novo pode ser – e é – grande e poderoso.

Nada melhor então, do que estar em novidade de vida para ser feliz!
Quando as pressões da vida tentar te empurrar para baixo, lembre-se que: “Ser feliz, é tudo”! Portanto “dê-se ao luxo de ser feliz”, mais uma vez e sempre!

Decida, Desista ou Insista!

Muitas pessoas tem o poder de decisão de maneira rápida e prática, outras no entanto nunca decidem nada, muito pelo contrário, quando encontram por exemplo um obstáculo no meio do caminho acabam por se esconder, retroceder e desistem. Existem também aquelas pessoas que insistem em sonhar, viver e realizar aquilo que se sonhou ou projetou, e isso é saudável para o emocional de qualquer um.

Para tudo na vida, precisamos de uma - ou muita - dose de equilíbrio, pois ele é primordial, fundamental, essencial para que possamos então agir da melhor maneira possível.

Muitos decidem de imediato e isso pode ser bom ou ruim; bom no sentido de que existem pessoas procrastinadoras, essas são aquelas que sempre adiam para amanhã, aquilo que pode - e deve - ser feito hoje ou seja, evitam encarar as situações e vão sempre prolongando, deixando para depois. É mais ou menos assim, a pessoa está á cima do seu peso normal, e a melhor saída é uma dieta. Uma dieta requer esforço e dedicação, no entanto, essa pessoa que está fora de seu peso, vai preferir sempre comer aquilo o que ela mais gosta e acaba por engordá-la. Para sair da zona de conforto, ela terá que se abdicar de certos alimentos, e isso exige esforço e dedicação. Quando você se dedica há alguma coisa, certamente irá trabalhar duro em prol daquilo se esforçando para tal, e todo e qualquer tipo de esforço cansa. Essa pessoa que está á cima do peso, irá preferir continuar assim do que se esforçar para emagrecer. Quando a culpa entra em seu interior, ela pensa em seu quadro atual e lança a seguinte frase: "Vou fazer uma dieta!". Eu não duvido que ela entre numa dieta, mas se o seu foco não estiver bem definido, no meio do caminho ela vai desistir, e uma segunda e famosa frase vem em seus lábios: "Segunda-feira eu começo a minha dieta!". Anos á fio se passam, essa dieta nunca funciona, nunca chega ao fim, e o discurso dessa pessoa que está á cima de seu peso é - e sempre será - o mesmo: "Segunda-feira eu começo a minha dieta!". Pronto! Essa pessoa é uma procrastinadora e não sabe, ou sabe e faz que não sabe.

Para aquele que é precipitado, esse não deve - e nem pode - logo dar uma resposta para determinados problemas , e por conta de sua precipitação, acaba então pagando as consequências e muitas vezes as mesmas são caríssimas e chegam com um efeito bola de neve, nunca acabam, e quando chegam ao fim, causam um grande estrago.

Aqueles que desistem de imediato, mostram logo que são fracos interior e emocionalmente.

Talvez você ainda insista em algo que não é para você, ou então como aquele que procrastina você está deixando o tempo passar, a vida te levar e no final - certamente - a consequência vai chegar. Ainda existe aquela situação que você pode já ter desistido de um sonho, quando estava prestes a fazer um Gol! A melhor escolha, é você parar, pensar, analisar e ver aonde errou e acertou até hoje. Decidir não é fácil, desistir também não, insistir: prefiro não comentar, mas a melhor coisa a fazer, é avaliar toda a sua vida desde quando você se entende por gente, até o presente momento.

Gosto de falar de mim, pois quem realmente vive, tem histórias para contar. Minha marca é: "Eu não tenho medo de errar!", sendo que não posso me valer disso, para sempre querer errar, errar, errar e errar ... Diante de um erro, tenho que tirar uma experiência e - pelo menos - procurar não errar mais ali naquela situação. Há anos atrás eu comecei á fazer uma determinada atividade, e num determinado momento fui interrompido. Anos depois voltei e interrompido eu fui novamente. Esse ano eu busquei, e voltei em determinada atividade, e no meio do caminho ascendeu o sinal vermelho: era então a hora de mais uma vez deixar tal atividade. No início eu não queria, pois será que era justo eu ter que abandonar mais uma vez o meu sonho de infância? Mas será que realmente era um sonho ou fantasia da minha parte? Muito confuso eu fiquei, mas parei, pensei e vi que já tinha dado o que era pra dar. Foi difícil, mas no peito e na raça, com a cara e a coragem, eu decidi por deixar aquilo que pensava ser um sonho. Posso admirar determinada atividade, mas hoje sem medo de errar, eu me arrisco á dizer que realmente não era pra mim. Gostarei sempre de tal atividade, me contentarei em poder assistir seja no DVD ou num Theatro, admirarei sempre quem pratica - na verdade são verdadeiros guerreiros e corajosos, pois se arriscam e se esforçam em praticar determinada atividade que exige: disciplina, esforço e dedicação.

Mas de uma coisa eu tenho certeza, e digo sem medo de errar: agi no momento certo, na hora certa e de maneira correta.

Pense, reflita e haja!

Teimosia e Ironia!

Pessoas teimosas são um tanto complicadas, elas sabem de tudo, estão certas em tudo, não mudam de opinião, muito pelo contrário insistem em determinado assunto e pronto, dali não saem, acabam sendo insistentes e inconvenientes ao extremo.

Quando estamos diante de uma situação e sabemos que estamos com a razão, com certeza devemos ir á diante com a nossa opinião, sugestão, informação; porém quando recebemos um alerta de outra pessoa que o que estamos falando não procede; é hora então de parar, pensar, avaliar e mudar. Mudar de rota e opinião. Muitas pessoas não gostam de dar o braço a torcer - nem vivas e nem mortas. Mas pensando bem, errar é humano, porém permanecer no erro é burrice, e esse é o X da questão. Então pra que insistir teimosamente numa coisa que realmente não temos total certeza de que é aquilo? Status, posição, auto afirmação ... esses sentimentos entram preenchendo o nosso ego, afinal de contas, para algumas - ou muitas - pessoas é questão de honra estar por dentro de tudo, saber de tudo, pois se assim for, todos a procuraram, todos vão querer estar em contato com aquele ou aquela que sabe tudo não é mesmo? O ego vai ao céu e volta numa velocidade eletrizante; se isso acontece com você, cuidado: Numa dessas você pode enfartar!

Pior que a teimosia é a ironia. Imagine só, você estar conversando com uma pessoa e ela vem cheia de ironia: Isso pra mim é o fim, pois parece que a pessoa está de deboche, ou te testando em todo tempo. Parece que a pessoa não está te levando a sério, tudo o que você fala a pessoa contra argumenta, tudo o que você diz a pessoa rebate. Se não tomarmos cuidado pode surgir uma grande confusão em meio há uma conversa, se a pessoa for barraqueira então: Jesus me Salva!

Relacionar-se não é fácil; em minha opinião um relacionamento - seja ele qual for - é um confronto, e temos que estar preparados para ele - seja ele qual for! Tanto o teimoso quanto o irônico precisam ser confrontados para que mudem, porém se não quiserem mudar, quem é que vai insistir? A realidade é que a verdade dói, mas ninguém está preparado para lidar com a dor. Crescer dói, mas não mata, mas quem está preparado, disposto a crescer. Muitas pessoas preferem ficar presas ao passado, a infantilidade, a teimosia e a ironia, e o resultado final é que essas pessoas acabam afastando os outros de si. Se assim for, ela vê todos se relacionando e sempre fica de fora, pois ninguém aguenta pessoas doentes.

Partindo do princípio de que o maior louco é aquele que não quer ser curado, corra atrás do seu prejuízo e mude. Muitas vezes, a sua verdade pode não ser absoluta, e é nesse momento onde você vai precisar ser um pouquinho mais humilde em abaixar a cabeça e ouvir o que o outro diz em determinados momentos.

Cale-se e ouça, Desça e cresça!

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

André Lazaroni - PMDB Verde.


Fui convidado pelo Deputado André Lazaroni - via Facebook - para estar presente no Lançamento do Movimento PMDB Verde. E o que é PMDB Verde? Assim você deve estar se perguntando e eu vou te explicar. O Deputado Estadual André Lazaroni tão conhecido como André do Pv, é advogado, especialista em Direito Ambiental, presidente da Comissão de Defesa do Meio Ambiente da Alerj e vice-lider do governo. Deu-se ao Luxo de se inovar, filiando-se ao PMDB, já nesse novo Partido, ele trabalhará em prol do Meio Ambiente como sempre fez, e por esse motivo, o movimento PMDB-Verde.

A reunião aconteceu dia 24/11, começou as 18:30, e nesse horário: lá eu já estava! Eu fico muito ansioso, quando tenho algum evento marcado em determinado dia e hora, fico naquela expectativa, querendo que o dia chegue logo, e quando assim acontece, depois vem aquela sensação de que não era pra ter acabado! Bom, fiquei nessa expectativa, saí do trabalho ás 17 horas e fui, graças a Deus que não teve engarrafamento na Linha Vermelha, e assim cheguei lá no horário marcado: 18:30.

O evento foi no Prédio da ABI - Associação Brasileira de Imprenssa, na Rua Araújo de Porto Alegre, próximo ao Castelo e Cinelândia. De três elevadores, um estava reservado direto para o 9° andar aos convidados do evento. Subi, preenchi uma ficha e entrei no auditório que já estava bem cheio. De onde eu estava, meus olhos não saíam de uma pessoa que lá frente se encontrava: Dalva Lazaroni. Na minha cabeça eu só pensava uma coisa: Não podia sair dali sem antes falar com ela!

Enfim o Deputado André Lazaroni chegou, logo na porta foi parados por aqueles que ali estavam, e para a reunião começar, esperamos mais alguns minutos, para a então chegada do Governador Sérgio Cabral, esse chegou sorridente e com 4 seguranças, falou com os que ali estavam e logo foi passando. Meu Deus, até que enfim a reunião começou. Estavam presentes ali na mesa a frente não só o Deputado André e o Governador Sérgio Cabral, como o Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio, Jorge Picciani, do líder do governo Paulo Melo entre outros. O Deputado André apresentou as diretrizes do núcleo verde do Partido e disse: "O PMDB é o maior partido do Brasil. É o partido da Pluralidade. Quero plantar a semente verde dentro deste partido de mobilização histórica, ampliando assim o debate ambiental, lutando pelo cumprimento da Agenda 21, do Estatuto das Cidades e pelo desenvolvimento sustentável”.
A reunião foi boa, todos os presentes fizeram declarações de boas vindas, assim como o Governador, que por ter mais reuniões á cumprir, fez seu discurso e se ausentou do evento.
Ao final da reunião, todos logo se levantaram e foi aquele tumulto, sentado eu estava, sentado eu fiquei, pois em minha cabeça eu pensava: "Só saio daqui quando falar coma Dalva!" O auditório esvaziou e o calor logo passou, olhei para frente e vi que a Dalva estava se aproximando de um pessoal e fui até a sua direção. Me aproximei dela e disse: "Não sei se você lembra de mim, mas estive no seu escritório na Senador Dantas em 2004!" Ela olhou dentro dos meus olhos e disse: "Thiago!" Eu fiquei emocionado, pois a verdade é que ela não havia se esquecido de mim. Pedi uma forma de contato e ela me deu o n° do celular, me despedi com um beijinho e fui. Vi de longe também um rapaz que trabalha com o André e que por sinal é meu amigo no Orkut e mora na Ilha do Governador: meu Bairro! Ele estava de muletas por conta de um acidente. Por incrível que pareça, fiquei tímido e não fui até ele, a despeito de sempre manter contato ainda que pelo Orkut. O André então nem se fala, pois havia muitas pessoas ali em volta dele, e para falar pessoalmente eu preferi deixar para a próxima. Voltei pra casa feliz da vida, pois pude rever uma pessoa que admiro: Dalva Lazaroni. No dia seguinte, mandei uma mensagem em seu celular e ela me retornou a ligação, me deu o endereço de seu e-mail. Estarei mantendo contato, mas então, será a próxima?

sábado, 14 de novembro de 2009

Casamento Paola e Jonatas

Bom, falar de casamento pra mim é fácil. Já havia falado antes que seria padrinho de casamento desse casal que eu amo muito - Paola e Jonatas - e tudo aconteceu assim: Primeiro que Paola deixou cada padrinho livre com a roupa, quer dizer livre entre aspas, pois a roupa padrão era terno preto, gravata prata e blusa branca, agora se era pra comprar ou alugar essa parte é que era livre e eu preferi comprar. Fui a uma determinada loja - na qual não citarei o nome - por duas vezes, a primeira vez não tinha o terno que eu queria, na cor preta e meu tamanho, da segunda vez, voltei lá, e não é procedimento dessa loja buscar determinada roupa em uma outra loja. Dessa segunda vez, já era noite e estava chovendo, meus amigos Armando e Fabiana estavam comigo, e resolvemos ir no Norte Shopping, para ver o que resolvíamos. Isso foi dia 27 de Outubro, uma Terça Feira e o casamento estava marcado para dia 7 de Novembro. Chegamos no Shopping, e a 1° loja de ternos que vimos não aceitava cheque, então fomos dar uma voltinha e passamos na mesma loja que tínhamos ido no Ilha Plaza e resolvemos entrar. Fomos atendidos por uma vendedora muito falante, mas super atenciosa, e por incrível que pareça, tinha tudo o que eu queria e no meu tamanho. Experimentei, ela marcou um pequeno ajuste no Blaser e chegoui a hora de pagar. De início deu um problema, porque o sistema da loja não achava o telefone residencial da dona do cheque, depois a vendedora disse que não podia aceitar o cheque, pois a dona não tinha 1 ano do mesmo, foi aí que meu grande amigo Armando puxou e passou tudo no seu cartão. Me prometeram de entregar o terno dia 3 de Outubro. Saímos da loja e voltamos pra Ilha, fechamos a noite fazendo uma "boquinha" num rodízio de pizza. Quando estava descendo do carro para entrar na minha casa, dei falta do meu celular, e o pior é que acabei por esquecê-lo na loja.

Enfim a semana passou e chegou dia 3; acabou que vim ligar pra loja dia 5 - Quinta feira- e meu terno ainda não estava na loja. Comecei então á ficar desesperado ... por fim consegui pega-lo na loja na Sexta-feira. Sábado foi um corre corre, acabou que fui trabalhar na igreja e acabei mais uma vez acompanhando todos os preparativos do casamento. Conheci uma das organizadoras, que estava por arrumar umas caixas brancas, e ela me disse que as mesmas seriam entregues aos padrinho, e eu disse pra ela: "Eu sou um deles!" Fui pra casa, e tinha um detalhe, esqueci então de comprar um cinto; fui correndo ao Shopping para comprá-lo e comprei, comprei e voltei pra casa correndo. Cheguei, tomei banho e me arrumei. Estava entrando na igreja já batendo 20 horas, fui direto para a fila, começou então a entrar casal por casal. Meu par foi minha amiga Luiza, que estava linda num belo vestido cor de uva - amo essa cor.

Mas uma vez pra mim, foi muito emocionante ser padrinho de casamento de amigos que eu amo. Estava então tudo perfeito, a decoração, a cerimonia feita pelos Pastores Jonas e Nayra, tudo estava lindo de viver. Fomos e tiramos fotos com os noivos, e para não perder o costume, tirei muitas fotos com muitas pessoas. Como disse estava tudo perfeito, talvez se tentassem melhorar estragava, mas a verdade é: estava tudo maravilhoso. O buffet, as pessoas bem entrosadas umas com as outras, o clima parecia cena de novela das 20 horas, mas a real era que era o casamento de Paola e Jonatas.

Depois de muito0 rir, e conversar, parece que o final da festa estava se inciando, foi quando aquela que eu disse ser uma das organizadoras, passou por mim e disse que as caixas seriam distribuídas, e que ela entregaria primeiro a minha; e fez conforme falou, pois eu fui o primeiro a receber. O mistério estava armado, pois muitos perguntavam o porque de só eu ter ganho, e o que tinha ali dentro: Meu Deus curiosidade é fogo; mas eu também sou! rsrsrs

A mesa de doces tinha sido liberada, eu fui e comi uns docinhos que meu Deus, parecia até que eu estava flutuando de tão gostoso que era os doces. Comecei a me despedir de algumas pessoas e fui descendo a escada, ainda fui até a cozinha beber água, e pra mim a noite não se acabava por ali, pois como era Sábado e dizem que a noite é uma criança, ainda tinha um lugar onde eu tinha sido chamado para ir. Fabiana, Mariana, Armando e eu fomos para a casa do Jorge e Flávia e lá estava tendo um rodízio de pizzas. Quando chegamos começamos a conversar e comer nem pensar, pois eu estava tão satisfeito que nem o bolo do casamento comi, acredita? Mas foi bom estar ali junto com alguns amigos conversando, conversando, conversando e conversando ...

Cheguei em casa e logo fui matar quem me matava: a curiosidade! Abri a caixa e para minha surpresa, ela estava cheia daqueles doces deliciosos. Tomei banho e fui dormir feliz da vida, por presenciar, apadrinhar um casal abençoado por Deus - Jonatas e Paola eu amo vocês!

Mas não posso parar por aqui, hoje em dia quem vive sem celular? Ninguém! Eu até li no jornal essa semana que o nosso Presidente Lula, quer lançar um projeto de celular de graça, pode? Claro que sim! rsrsrsrs O meu celular eu tinha esquecido na loja numa Terça feira, mas graças a Deus pela vida da minha amiga Andréa Rocha, ela mora pertinho do Norte Shopping e fez a gentileza de buscá-lo pra mim. Ela foi e me entregou no Domingo, mas te digo uma coisa; sem celular de Terça a Domingo: ninguém merece!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Casamento Cláudinha e Marcos

Bom, falar de casamento, pra mim é algo muito fácil, pois conforme falei num post anterior, dia 05 de Outubro, eu tive a honra de estar no casamento do Marcos e Claudinha Asafe.

Os preparativos já estavam sendo cuidados com antecedência, pois Claudinha há tempos sonhava com um casamento; e não só um casamento, mas com um marido no qual Deus lhe presenteou, e esse presente veio respondendo há todos os requisitos no qual Claudinha pediu e esperou.

A princípio o que ela dizia, era que seria um casamento simples, então vamos lá: A cerimonia e recepção se realizou na Segunda-feira na própria igreja no horário nobre: 20 horas. Trabalho na igreja, e durante o dia, eu pude observar todo o trabalho do buffet e ornamentação. A ornamentação estava show de bola, o tom lilás predominava, as flores eram diversas, o tapete era lilás com duas fileiras de violetas de várias cores. Cheguei sentei ao lado dos meus amigos (Guto, Daniele e Simone), e como em todo casamento estávamos ansiosos por ver a noiva entrar, ainda mais que a mesma é nossa amiga. Entrou o noivo - esse estava super emocionado - os padrinhos e finalmente a noiva. Claudinha estava linda, seu vestido num tom cor de pele, o véu era nem básico e nem exagerado, enfim tudo estava perfeito. No altar ambos estavam emocionados, na declaração de um para o outro, ele foi básico em suas palavras tamanha a emoção ou quem sabe nervosismo; ela fez um discurso emocionante ao ponto de dizer que ele era o seu Boaz! Particularmente eu fiquei muito emocionado pois já acompanhava há tempo, a trajetória de minha amiga rumo a felicidade.

Depois veio a hora que todos mais esperam, a hora da recepção. Se esse casamento foi simples, eu ainda não sei o que é um casamento chique! Tudo estava perfeito - como já disse - desde a decoração ao buffet, tudo estava perfeito. Aí é aquela coisa, um fala com o outro, todos querem cumprimentar os noivos, todos tiram mil fotos com os noivos ou não. Eu como sempre muito me diverti, fotos? Tirei sim! Comida? Comi sim! Diversão? Me diverti sim! Vestido com o meu terno preto, modéstia parte eu estava um gato, sou melhor dizendo ?!

E como tudo tem um fim, foi chegando a hora de ir, e todos foram indo, talvez uns "a francesa" e outros indo e se despedindo! Eu me despedi e fui para a minha casa descansar, pois no dia seguinte (Terça-feira) era dia de mais um casamento: Casamento Comunitário na igreja.

Então vamos lá: Casamento comunitário ... desse tipo de casamento, eu nunca havia participado. Dias anteriores eu falei com a "Condessa" Maristela que participaria desse evento da igreja. Recebi uma proposta de ir, mas ajudar como garçon. Enfim, topei e fui! Muito emocionante foi ver 5 casais casando e regularizando no civil e religioso a situação em que se encontravam. Comes e bebes também teve; ornamentação também teve... Colaborei então com a distribuição de bolos e docinhos, e ao final de mais esse casamento, levei para minha casa vários arranjos de flores.

Casamento é casamento, e convidado é convidado. Estou postando hoje dia 28/10, e daqui há alguns dias terei mais um post sobre casamento, pois como disse num post anterior dia 07/11 serei padrinho de mais um casamento: Jônatas e Paola. Até lá!!!

sábado, 5 de setembro de 2009

Festa no Ap!

Sexta feira, dia 04 de Setembro, fim do expediente e dia de pagamento; nada melhor do que descansar por um momento, e ir para uma Festinha no AP de uma amiga.
Uma amiga muito querida faz aniversário dia 08 de Setembro, mas se antecipou, e reuniu em seu AP, alguns amigos, para então fazer a comemoração de seu aniversário – e eu fui um deles é claro!


Saí as 17 h do meu trabalho e fui para casa me arrumar para a festa, sendo que antes eu tinha um compromisso, tinha que ir á casa do meu Pastor á fim de levar uma encomenda. Marcamos 18h30min, e o mesmo só chegou por volta das 19 e alguma coisa, motivo? Engarrafamento na linha vermelha, á final de contas, se estende ao fds, um feriadão na Segunda-feira. Fiquei então conversando com sua filha, ficamos no Twitter vendo as novidades do momento. Eles chegaram se arrumaram e fomos para a festa no AP.

É muito bom, quando amigos se reúnem para conversar, trocar idéias e simplesmente um ficar na presença do outro, pois existem afinidades entre aqueles que são amigos.
O apartamento estava cheio, a sala e a varanda estavam com pessoas de diversos estilos e personalidades, o papo era variado, mas todos entrosados estavam e riam, e conversavam, e trocavam idéia, e lanchavam... Modéstia parte, eu não pude reclamar dos comes e bebes, tudo estava maravilhoso, até uma mesa de frios tinha – que delícia! Na mesa tinha também, uma torta de morango, na qual o cheiro não saia de minhas narinas.


Minha amiga completou 25 anos, mas nem parece, seu rosto e seu jeitinho meigo de ser, á deixam com uma aparência de no mínimo 21 anos. Os aperitivos estavam sendo servidos á todo vapor, numa determinada hora foi servida uma “jantinha” – estrogonofe de camarão. Eu8 não posso comer camarão, tenho alergia á ele, porém pedi á irmã de minha amiga para fazer meu “pratinho”, somente com o “caldinho” do estrogonofe, assim ela fez e eu me deliciei! Logo depois cantamos os parabéns e chegou o momento de deliciarmos, aquela tão bonita torta. Meu Deus que Delícia, eu pensava enquanto mastigava, na verdade a minha vontade era ter aquela torta toda pra mim, mas vontade é coisa que dá e passa, e passou!

Como toda festa, depois dos parabéns, cada um foi se despedindo um do outro e tomando o rumo de sua casa. O clima, o ambiente estava agradável, pois aquelas pessoas presentes eram agradáveis, mas já batia quase 23 horas, e realmente era hora de partir – pelo menos pra mim, pois já estava com muito sono.

De carona eu fui de carona eu voltei, pois para isso podemos contar com aqueles que são nossos amigos. Cheguei em casa, tomei banho e fui dormir contente, feliz da vida, satisfeito pois nada melhor do que numa Sexta feira depois do expediente e dia de pagamento, ter ido á uma festa no AP.

sábado, 15 de agosto de 2009

Parabéns Rosana!

Dia 11/08 (Terça feira), foi aniversário da Rosana, e claro que uma comemoração não poderia faltar. Fomos comemorar seu aniversário no melhor lugar possível, na Pizzaria Alessandro e Valentina.

Meu dia foi hiper agitado, fui ao á uma loja da Nextel no Centro da Cidade, trocar o aparelho da Pra Nayra, no entanto estava chovendo e o trânsito tanto ´pra ir quanto pra voltar: prefiro não comentar! Cheguei do trabalho, deitei e dormi, acordei então com a Daniele Mendonça ao telefone, pois tínhamos combinado de irmos juntos. Levantei, me arrumei e fui até o local do nosso encontro para irmos rumo a Pizzaria. Me atrasei uns minutos, e Dani ficou furiosa.

Chegamos na Pizzaria e nossa reserva, quer dizer a reserva da aniversariante, era todo o andar de cima - que chique! Chegamos primeiro que a mesma, e como todos estavam azul de fome, logo começamos á ser servidos. Conversa vai, conversa vem a aniversariante chegou, quando me abraçou elogiou o meu cachecol, e para não perder o momento eu lhe disse: é pra você!

Os convidados foram chegando, e a agitação era a das melhores. Como sempre eu estava lá rindo e contando mil histórias - e fazendo todos dar gargalhadas com elas - quando de repente uma das convidadas estava sentada há uma cadeira depois de mim na mesa, e não parava de me olhar, e mesmo sem ter tomado "Red Bull"e eu já estava dando asas a imaginação. Na verdade eu estava dando um nó em pingo d'água, tentando adivinhar quem era aquela que tanto me olhava. Os convidados não paravam de chegar, e de repente eu olhei para aquela mulher, e numa fração de segundos, eu lembrei quem ela era e disse: "Gláucia!", ela olhou e eu disse: "Meu Deus, eu não te reconheci, me perdoa, vou levantar pra te abraçar!", levantei e á abracei. Na verdade eu não estava a reconhecendo, pois devido á plástica que ela fez - lipoaspiração - estava bem mais magra, onde até sua fisionomia era totalmente diferente. Muito feliz fiquei em encontrá-la ali, pois havia tempos que não nos víamos e Gláucia é uma pessoa muito querida.

Como disse a agitação não parava, comíamos, ríamos e felizes estávamos com mais uma não de vida da Rosana, pois assim Deus permitiu e creio que permitirá por muitos mais anos pela frente.

Chegou o momento mais esperado da festa: A hora de partir o bolo. Havia dois bolos, uma torta crocante, e um bolo de chocolate com recheio de machimelon/chantilly, e morangos por cima da cobertura. Comemos e para não perder o costume, logo separei o meu pedaço para levar pra casa: um pedaço de cada um. Aos poucos cada um foi indo embora e eu disse pra Daniele: "A carona que me trouxe, certamente irá levar!", ela como sempre ficou rindo e me chamando de abusado! kkkkkk

Estávamos ainda dentro da pizzaria, um se despedindo do outro, quando uma mulher chamada Dalva - essa trabalha na pizzaria fazendo as pizzas, pois no andar de cima, é que as mesmas são preparadas; estávamos sentados á mesa, e pelo vidro, víamos o trabalho daqueles funcionários preparando-as - saiu e começou a se despedir de todos, quando ela veio falar comigo, eu estendi a mão para apertar sua mão como um cumprimento de tchau, ela no entanto, me abraçou e me deu um beijo na bochecha. Daniele estava descendo as escadas e para não perder o momento ela disse: "Thiago adora esse nome: Dalva!", na verdade ela pensou que eu conhecesse a Dalva, e por isso tinha lhe dado um beijo. Nada disso, a Dalva que foi gentil em me cumprimentar dessa maneira, e muita foi a coinscidência do nome Dalva, por conta deu conhecer a Dalva Lazaroni.

Chegamos na recepção, onde cada um foi pagando a sua - esse é o momento que ninguém gosta: pagar! Mas pensando bem, quando nos dispomos á estar na presença de amigos, de pessoas que são importante para nós - e principalmente se tratando de uma comemoração de aniversário - o dinheiro perde o seu valor quando temos total admiração, satisfação e gratidão em ter pessoas tão especiais ao nosso redor.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Casamento Rosângela e Ricardo!

Sempre sou convidado para ir em casamentos, e melhor que ir, é ser padrinho - e já fui de quase uns dez!

Dia 31/07/09, fui ao casamento de minha amiga Rosângela. Fiquei então muito feliz de compartilhar a cerimonia celebrada pelos Pastores Jonas e Nayra; á final de contas Rosângela merece. Ela é divorciada - a idade não revelarei - e mãe de um casal de filhos: o filho é casado, e a filha não.

Eu não sou á favor do divórcio; porém a Escritura Sagrada - a Bíblia - diz em Amós 3:3 que "não poderão andar juntos, se não houver acordo entre si"; e quando assim acontecer, á melhor opção é o divórcio, pois será que vale á pena viver de aparência, morando na mesma casa, dormindo na mesma cama, porém separados? Creio que não, mas há quem viva assim dessa maneira!

Todos merecem ser felizes para sempre, desde que se relacionem com a pessoa certa. No caso da minha amiga, ela não foi em busca da pílula da felicidade, mas encontrou aquele que realmente irá lhe fazer feliz até o fim.

A cerimonia estava linda - o cerimonial e a recepção aconteceram no salão de festas - a decoração, os aperitivos e as bebidas - eu só tomei suco de morango, e era da fruta - estavam nota 1.000. Esse casamento, não foi diferente de outros que eu já fui, depois da cerimonia, a pista de dança foi aberta pelo casal, e em seguida ocupada pelos padrinhos, e logo pelos convidados. O Dj soltou o som, e tocava desde ao grupo ABBA "Dancin Queen", á Claudinho e Bochecha. Todos dançavam, sorriam e brincavam ao som daqueles Hit's - em comemoração e alegria ao novo casal, até que partiu o bolo e destribuiram os docinhos: Que delícia os dois!

Eu não consigo sair de uma festa de mãos vazias, e para não perder o costume, fui á mesa e separei os meus; esperei então o Táxi e voltei para casa feliz da vida por mais esse casal que se uniu civil e religiosamente.

Em Outubro, tenho outro casamamento para ir - Marcos e Cláudia Asafe, em Novembro já sou padrinho de outro - Jônatas e Paola. Quantos mais casamentos terei eu a oportunidade de presenciar? Quantos mais casamentos eu serei padrinho? Isso é muito bom ... quando eu casar, talvez farei à festa no Maracanã, tamanha a lista de padrinhos e convidados. Mas de uma coisa eu tenho certeza: Um dia eu chego lá!

Parabéns Rosângela e Ricardo!

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Amigos são Especiais!

Dizem que quem tem um amigo, tem um tesouro. Minha amiga Rutti, tinha me falado que no meu aniversário sairíamos para comer comida Japonesa - eu amo e ela também.
Meu aniversário se passou e esse dia - de sairmos - nunca chegava. O dia é um corre corre, acabamos ficando sem tempo para coisas simples da vida como por exemplo, sair para almoçar ou jantar com um amigo, porém quase dois meses depois de meu aniversário (dia 05 de Maio), fomos para um almoço no Porcão da Ilha no dia 26 de Junho.

Todo ano no meu aniversário, eu sempre sou surpreendido. Meu aniversário caiu numa Segunda-feira; no meu trabalho ganhei um bolo em meio ao expediente, nesse mesmo dia, minha amiga Rosana, reuniu uma galera em sua casa, para que eu pudesse ter mais um momento de surpresa, em comemoração a esse dia, que só existe uma vez ao ano, lá seu marido Fernando que também é meu amigo, me deu o privilégio de ouvir o famoso parabéns pra você, ao som da Gaita - que segundo a Baby do Brasil, quando ele toca "mas parece o som de uma gaita Californiana", emocionante também foi receber um Origami pelo correio, vindo diretamente de São Paulo, e para fechar com chave de ouro, na semana seguinte, um casal de amigos que eu amo do fundo do meu coração, Igor e Patrícia, me levaram para uma pizzaria, para também comemorarmos o meu aniversário.

Vou dar uma pausa desse encontro e falarei de outro. No ano passado, também na época de meu aniversário, minha prima Camila, também me levou para jantar comida Japonesa no Varandas Gourmet também na Ilha. Foi uma noite maravilhosa, pois estávamos fazendo algo em comum: nos deliciando com essa culinária que nós amamos: a Oriental. Foi uma noite que pra mim jamais vou esquecer. Camila pra mim é mais que uma prima, pois á tenho como uma irmã - e vice versa. Foi edificante o nosso encontro, pois não nos vemos com frequência, porém quando nos encontramos, nem parece que existe uma distância - apesar de morarmos no próprio bairro. Distância essa que acontece por conta do famoso corre corre do dia a dia, porém não posso descartar que sou um pouco relapso, em não estar tão presente com a outra parte de minha família - estou me esforçando para mudar. Porém essa noite foi especial, porque pude abrir meu coração, e compartilhar com aquela que eu amo, um segredo bastante íntimo; segredo esse no qual eu nunca compartilhei com qualquer outra pessoa da minha família. Ela como uma pessoa fina e educada, me ouviu, se sensibilizou e eu muito me emocionei, em ver lágrimas - que não escorriam - em seu olhar. Ela me deixou super á vontade, tanto que abri meu coração, além do mais, pela primeira vez eu pude degustar a comida, o tempero daqueles que eu amo de coração; o povo Oriental.

Mas voltando; trabalhei só na parte da manhã, e fui ao seu encontro, chegando lá ela estava acompanhada de uma amiga - Marina - que é recém convertida. De minuto á minuto os garçons passavam entre as mesas, com bandejas de carne, e elas estavam maravilhadas, não perdiam uma, e eu já enjoado, pois não como, e não gosto de carne vermelha. Levantei-me e fui á mesa - estávamos num rodízio - e no meu prato só entrou aquilo que eu gosto até de baixo d'água: comida Japonesa.

Foi uma tarde agradável, pois conversamos sobre vários assuntos, e como sempre, a Rutti, me pediu para falar um pouco de algumas situações que eu vivi, e para falar também um pouco do livro que eu acabei de escrever. conversamos muito mesmo, pagamos a conta e continuamos á conversar na mesa. Ao sairmos, fiquei próximo ao Ilha Plaza, onde entrei para dar uma volta e encontrei minha outra prima que também á tenho como irmã: Domênica a irmã da Camila. Gentilmente ela me ofereceu - e comemos - uma salada de frutas, e eu fui pra casa da minha madrinha - mãe das minhas primas e minha tia - onde eu fiquei á espera da Camila, ela me entregaria então quando chegasse, uma cópia do meu livro – impresso – para ser enviado a revisão.

Não posso deixar de falar algo que achei bem interessante. Quando estava chegando ao Restaurante, muitos também estavam chegando naquele momento, pessoas bem arrumadas – elegantes – chegavam com carros assim: muito bons. O manobrista do Restaurante virou pra mim e perguntou: “Você também é da editora?” Eu disse que não! Mas o que me chamou atenção, é o fato de que acabei de escrever meu livro, e estou em contato com duas editoras, uma secular e a outra Cristã, e aquele manobrista me perguntou logo isso???

Coincidência ou não, eu recebo aquela voz profética!

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Congresso em Belo Horizonte

Era final de Setembro de 2007, meu amigo Marcos Messias, me perguntou se eu me interessava á participar de um congresso em Belo Horizonte. Aquele congresso seria - e foi - muito importante para o meu crescimento espiritual, e eu não poderia em hipótese alguma perder aquele congresso. Na verdade, "não poderia perder" é uma maneira errada de se expressar, pois só perdemos o que já possuímos um dia, e se eu não fosse aquele congresso, não teria o teria perdido. Mas enfim, seria importante que eu fosse, mas estava totalmente sem grana, e naquele momento eu vi uma oportunidade de exercitar a minha fé.

Cheguei em casa naquele mesmo dia, entrei no meu quarto e falei para Deus que eu queria ir - pois seria muito importante estar participando daquele congresso - falei para Deus as minhas condições, senti um recado da parte de Deus, e nesse recado Ele me entregava alguns nomes e falava para eu pedir uma ajuda "financeira" á essas pessoas; anotei esses nomes - foram mais ou menos dez - terminei minha oração e fui dormir. No dia seguinte, meu amigo chegou pra mim e me disse assim: "Porque você não pede uma ajuda á determinadas pessoas que possam te ajudar, para que você possa ir á esse congresso?" Meu Deus! Eu fiquei impactado, pois ali eu vi, que o que ele falou estava testificando, o que Deus havia me falado no dia anterior. Deus estava na parada!

Orei novamente e entrei em contato com essas pessoas, e todas me ajudaram. Não faltou nada, deu exatamente para pagar tudo. Escolhemos pela Internet, um alberg no Bairro São Cristóvão - Lagoinha, lugar onde ficava a igreja do tal congresso. Fomos de avião, e para início de conversa, a comissária era uma Oriental. Fiquei muito empolgado, e quando desembarcamos, tirei uma foto com ela. O aeroporto de BH é bem legal, no pátio de entrada tem um coração todo colorido - criação do Artista Plástico Romero de Brito - e eu tirei foto também ao lado desse coração; e essa foto que está na entrada do Blog, também foi batida no Aeroporto. O mesmo disponibilizava um ônibus para que fôssemos para onde quiséssemos ir, pois do Aeroporto da Pampulha até o Bairro São Cristóvão - Lagoinha era mais ou menos uma hora de chão, e assim fomos. Chegamos então no Bairro onde nos hospedamos, subimos uma ladeira e enfim estávamos no alberg. Quando chegamos, decepção foi o sentimento que tivemos daquele lugar. Estando ali pessoalmente, era total diferente do que tínhamos visto pela internet, e não havia condições de ficarmos ali. O dono ficou sem graça, e tentou colocar-nos em outro quarto, porém esse segundo era pior do que o primeiro. Com meu temperamento Melancólico, tentei contornar a situação - que eu não queria estar presenciando, estava então morrendo de vergonha pelo dono, e ele mesmo parecia não estar nem aí com a hora do Brasil -porém meu amigo que é Colérico, não aceitou de jeito nenhum ficar ali. Saímos daquele lugar e fomos andando pela rua, fomos até a Secretaria da tal igreja, e perguntamos onde teria outro lugar para nos hospedar - já que iríamos participar do Congresso. Nos indicaram um que ficava na rua debaixo, e lá, muito bem fomos recebidos. O local era uma casa residencial com quartos do lado de fora, onde o dono era membro da tal igreja e sempre hospedava pessoas - que assim como nós - iam visitar a igreja, ou missionários que iam para passar temporada. O valor era uns vinte por cento á mais do que já havíamos pago pelo outro local. E agora o que faríamos, se já tínhamos feito o depósito quando estávamos no Rio? Voltamos naquele primeiro local, e conversamos, falamos que não dava realmente para ficar ali, Graças a Deus o dono entendeu, e fez um cheque no valor do dinheiro que tinha sido depositado. Voltamos para o segundo lugar e fechamos ali. Ufa!

Minha estadia foi boa, e aquele lugar era muito bom também. O Bairro que ficamos era bem próximo do Centro, quando tínhamos oportunidade passeamos pelo Centro, íamos andando pois em quinze minutos estávamos lá. Um dia paramos na fila do Mcdonal's para comprar uma casquinha. Atrás de nós estava uma mulher que começou a puxar um assunto; conversa vai conversa vem, ela disse que era Carioca, mas que morava ali em BH, e eu disse que também era Carioca, ela ficou feliz da vida de encontrar um conterrâneo, e por incrível que pareça ela visitava a igreja na qual estava sendo ministrado o tal congresso. Tinha uma empresa de bolsas e sapatos e a mesma ficava ali em BH, antes ela morava no Rio e viajava a trabalho, até que decidiu definitivamente morar em BH. A alegria dela foi tanta que nos deu seus telefones e endereço, e disse que quando fôssemos á BH, era para ligarmos e avisarmos que ela nos pegaria no Aeroporto ou Rodoviária, e nos hospedaria então em sua casa. Nossa quanto privilégio!

No penúltimo dia do congresso, eu olhei para um lado, olhei para o outro e disse ao meu amigo que, não havia ninguém ali com a minha cara. De repente ele me apontou uma pessoa, e essa pessoa era uma menina loira, vestida toda de preto, com cinto de oncinha, sua franja era bem pequenininha, sobrancelha: ela não tinha, fazia um risco com lápis de olho. Quando olhei aquela figura, fiquei assim maravilhado - eu amo esse estilo Punk - e logo disse á ele que queria ser amigo dela. na parte da tarde foram ministrados vários Workshops. O que escolhi era diferente do dele - o que fiz foi ministrado por uma Missionária Alemã, radicada no Brasil com moradia em São Paulo, esse Workshop, foi de suma importância, pois me senti confrontado ali. Ao final dele, fui procurá-la para conversar e expliquei uma determinada situação na qual eu tinha sido confrontado, ela me explicou várias coisas em relação ao problema e eu entendi e aceitei tudo o que ela havia falado. Por incrível que pareça, hoje não sofro mais com essa situação: estou curado! - estava então sentado esperando começar e ele foi na porta de minha sala só para dizer que a tal menina se chamava Valeska e que estava na mesma sala dele. Então ele falou com ela que tinha um amigo que queria a conhecer. Nesse dia ela foi embora ao final do Workshop, e marcou com meu amigo de me conhecer no dia seguinte de manhã, ao final da última palestra. assim aconteceu no dia seguinte ela nos procurou e nos conhecemos. Não perdi a oportunidade e bati uma foto com essa nova amiga. O resultado disso tudo é que hoje somos amigos e mantemos contato via MSN e Orkut - ela congrega na igreja Caverna de Adulão ali em BH e é uma pessoa Maravilhosa.

Enfim nesse mesmo dia - Domingo de manhã - era o dia de ir embora. Nos arrumamos pegamos o táxi e fomos para a Rodoviária. veja bem, preste bastante atenção no que eu vou dizer agora: No lugar onde estávamos hospedados, quando ainda me arrumava, eu tinha R$52,00. A nota de R$ 50,00, eu enrolei como um canudinho e coloquei naquele bolsinho da calça bem pequenininho - aquele que ninguém perde nada - e a nota de R$ 2,00 ficou guardada na pasta. Chegando na Rodoviária, entramos no ônibus ás 14 horas e chegamos ao Rio ás 20:30 horas. Chegando na Rodoviária do Rio, paramos um Táxi e perguntamos quanto seria a viagem até a a lha do Governador; R$ 30,00 foi o valor cobrado. Eu passei a mão no bolso da calça e senti que o dinheiro estava ali. Entramos no Táxi, estávamos no banco de traz, e ao longo do caminho, meu amigo me fez um sinal, onde me disse - e eu percebi - que o motorista estava drogado. Meu deu, e agora?! Chegamos na Ilha, e meu amigo desceu próximo de sua casa - na porta da delegacia 37° - e eu prossegui. De repente me veio um estalo, e decidi por não descer na porta da minha casa, fui direto para a igreja - que fica próximo de minha residência - quando cheguei na porta da igreja, perguntei quanto tinha sido á rodada, e ele disse que era R$ 70,00. Eu questionei, porque antes ele havia falado R$30,00. Ele insistiu no novo valor, me eu questionei, até que ele disse que faria por
R$ 50,00. Como esse era o valor que eu tinha, e além do mais ele estava pra lá de Bagdá, eu aceitei. Preste atenção agora: Coloquei a mão no bolso - novamente senti que o dinheiro estava ali - e puxei o dinheiro. Meu Deus, pra minha surpresa, dinheiro tinha, mas não era a nota de 50, e sim R$ 2,00. Me diga como isso aconteceu? Eu não sou doido, e como 2 + 2 é = á 4, eu tenho certeza que coloquei os R$ 50,00 no bolso. Comecei então á ficar desesperado, desci do carro, abri minha mala no chão, comecei á revirar tudo, e nada do dinheiro aparecer, mas ele não podia mesmo aparecer, pois eu tinha certeza que havia colocado o mesmo no bolso. Pra minha sorte, uma amigo - Francisco - estava na porta da igreja e viu meu desespero, foi então ao meu encontro, e eu disse que havia perdido meu dinheiro, ele então me emprestou.

Ao chegar em casa, continuava naquele mar de dúvidas, revirei tudo novamente, e na pasta achei a nota de R$ 2,00. Isso testifica de que á de R$ 50,00 que estava no meu bolso! Agora como que ela se transformou em R$ 2,00?! Orei, e pedi a Deus colo, estava muito mal e queria uma explicação para essa situação. No dia seguinte eu acordei e a campainha tocou, minha tia foi atender e voltou com uma caixa de Sedex, e a mesma era para mim. Eu não havia comprado nada, nem tão pouco estava na espera de alguma encomenda, mas já que era pra mim eu abri. Logo ao olhar a caixa eu vi que era do "Ministério Joyce Meyer", e dentro era o livro - A Raiz de Rejeição. Liguei para a Central do Ministério, e o atendente, apenas me disse que, meu nome constava na remessa de brindes á ser enviada. Como eu já possuía esse livro, e uma amiga estava querendo ler o mesmo, ela comprou um outro livro que eu queria e nós trocamos.

E o mistério fica no ar: como o dinheiro se transformou, e como meu nome foi parar na lista de brindes?
Mistério!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Encontro com a Dalva Lazaroni

Eu adoro ver a propaganda eleitoral. Muitos não gostam e acham super chato assistir aqueles políticos que nem fizeram nada se recandidatando, ou então novos candidatos inexperientes – ou não – tentando uma vaga na Alerj, Câmara, Governo Estadual ou Federal. Enfim, eu gosto de assistir, e muitas vezes, me acabo de rir.

Nas eleições de 2004, estava eu no sofá da minha sala, e de repente começou a propaganda de uma candidata que se chama Dalva Lazaroni. Achei esse nome forte: Dalva, e Lazaroni então, nem se fala. Comecei á prestar atenção, e fui pesquisar sobre a mesma na internet. Dalva Lazaroni é professora, e autora de mais de trinta livros, entre eles a Biografia da Compositora Chiquinha Gonzaga, que acabou virando minissérie de TV, e sobre Chico Mendes também. É mãe do Deputado Estadual André do PV, Presidente da Comissão de defesa do Meio Ambiente da ALERJ. Vi alguns de seus projetos e decidi votar na Dalva para Vereadora do Rio. Chegou então dia de votar e votei no 43043 – Dalva Lazaroni. No mesmo Domingo á noite veio o resultado e a Dalva não tinha entrado. Fiquei pra morrer, pois não entendi o fato da Doutora Sueli do Prona, que teve bem menos votos que a Dalva entrou e a própria Dalva não tinha entrado. Peguei um endereço de email que estava em um panfleto da Dalva e escrevi, dizendo que estava triste por ela não ter entrado. Para minha surpresa no dia seguinte veio uma resposta, e essa resposta era da própria, agradecendo o carinho, e lamentando também por não ter entrado. Reenviei outra resposta, dizendo que gostava muito dela, e que queria conhecê-la. Novamente, para minha surpresa, me veio outra resposta, ela me mandava então o endereço de seu escritório na Rua senador Dantas no centro do Rio. Imagine como eu fiquei, totalmente contente. Se passaram dois dias e eu fui estudar na biblioteca, chegando lá, eu só pensava numa coisa: ir no escritório da Dalva. Senti um impulso que me dizia: Vai, e eu fui! Peguei o M93, desci na esquina da Senador Dantas e fui procurando o prédio. Me identifiquei, e subi.Estava de frente para a porta, mas uma insegurança ascendia dentro de mim, á ponto de eu pensar que ela não me atenderia. Toquei o interfone, e disse que queria falar com a Dalva. A voz perguntou: “Quem é?”, e eu respondi: “É o amigo dela da Ilha do Governador, o rapaz que fala com ela pela internet; ela me passou o endereço, e disse que eu poderia vir quando quisesse!” A voz sumiu, e voltou dizendo: “Entra!”


Entrei, o escritório era muito chique, sentei-me e esperei. A secretária voltou e disse: “A Dalva pediu para você entrar!” Entrei. Meu Deus quanta emoção, eu estava então diante daquela na qual eu havia confiado em dar o meu voto: Dalva Lazaroni! Lembro-me bem de como estava vestida: um terninho azul marinho, risca de giz com uma blusinha branca por baixo do blaiser e um tênis vermelho. Toda sorridente, ela pediu que eu entrasse em sua sala, pediu também que eu sentasse, e começamos a conversar. Me apresentei, falei que tinha gostado de sua pessoa, e de suas propostas, e novamente reforcei que tinha ficado triste pelo fato dela não ter entrado. Falei que gostava de ler escrever, e ganhei três livros de sua autoria, um sobre Chico Mendes, outros sobre Duque de Caxias, um sobre Cultura. Pedi uma blusa com seu nome. Nessa época, o Rio inteiro aderiu como Moda usar aquela blusa preta com o nome Dalva Lazaroni em colorido na frente. Não posso afirmar que o Rio inteiro usava, mas por onde eu passava, sempre via alguém com essa blusa, então mesmo depois da eleição, porque eu não poderia ter? Ganhei também a blusa, na qual eu tenho até hoje, e gosto de usá-la para fazer caminhada no calçadão da Praia da Bica.


Chegou então á hora de vir embora, e eu, voltei feliz da vida. A felicidade só não foi completa, porque ela não entrou para a Câmara como Vereadora do PV.

Quatro anos se passaram, e Dalva veio como candidata a Vereadora do Rio – novamente – mas por outro partido: O PSB. Achei estranho, mas tudo bem. Estava num dilema pois havia três opções de votos para Vereadores em 2008: Dalva Lazaroni - PSB, Aspásia CamargoPV, e Leandro Malfitano PSC. Leandro é meu amigo, primo do ator Iran Malfitano.


Me vi num beco sem saída, pois essas três opções eram se suma importância para mim, mas apenas um tinha que ir, e qual iria? Chegou então novamente o dia de votar, e lá fui eu. Já estava decidido em quem depositaria a minha confiança em dar meu voto. Cheguei, votei. Resultado, nem Dalva e nem Leandro entraram, que pena. Aspásia entrou, que legal. E em quem será que eu votei? Isso não revelo á ninguém: para mim é como se fosse”segredo do estado”. Mistério.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Visita á Câmara dos Vereadores - Rio de Janeiro!

Desde quando comecei á votar, sempre me “simpatizei” com o PV - Partido Verde!
Apesar de já ter votado em outros políticos que eu gosto e admiro e que não são do PV, meu coração bate forte mesmo é pelo PV.

Me cadastrei para receber informativos do site da Vereadora Aspásia Camargo, e em Dezembro de 2008, recebi. Recebi um convite para ir á uma reunião na Câmara, onde a Vereadora Aspásia Camargo estaria homenageando o Deputado Estadual Marcelo Freixo do PSOL – que abriu a CPI da Milícia e prendeu Álvaro Lins – onde estaria entregando-o então, a medalha Pedro Ernesto, pelo sucesso em seu trabalho na CPI.

Eu tinha que ir naquela semana no centro do Rio, uni o útil ao agradável, e deixei para ir no dia da tal reunião, uma Quarta feira, ás dez horas da manhã. Me arrumei e fui, desci da vã, bem ali na Cinelândia e estava subindo as escadas, quando vi um homem sentado e perguntei, onde ficava a reunião. Por incrível que pareça, apesar de ser porteiro, ele não sabia. Foi quando me apontou um homem de terno e gravata, e me orientou que falasse com ele. Fui até essa pessoa e perguntei onde ficava a reunião – com a Vereadora Aspásia – e enfim, coincidência ou não ele era um dos assessores dela. Me apontou por onde ir, e eu fui. Por estar sozinho, cheguei meio tímido, mas entrei e sentei. Meu Deus que vergonha, só tinha pessoas importantes, e o que eu estava fazendo ali? Olha só que sentimento terrível é esse que se chama baixa auto estima. Como pode, se ela é auta, estar baixa? Mas enfim: comecei a jogar fora esse pensamento de inadequação, e comecei então, á pensar que se eu havia me cadastrado no site, e veio o convite, então eu era – e sou – importante, era importante a minha presença ali. De repente, eu olhei pro lado, e a mulher – que não lembro o nome – que estava ao meu lado sorriu pra mim, e á partir dali, começamos então a conversar. Ela me contou praticamente sua vida toda; disse que era militante de um Partido – que também não lembro – no qual atuava na parte de Direitos Humanos. Entrou de cabeça nisso e acabou sendo prejudicada. Pois começaram á persegui-la, á ponto dela perder seu comércio, metralharam sua casa, enfim mil coisas aconteceram á ponto dela ir pra fora do país. Quero deixar claro aqui que, tudo o que escrevo, foi o que ela me falou. Se é exatamente dessa maneira, ou se ela aumentou ou diminuiu, isso não é comigo.

Havia realmente muitas pessoas importantes e influentes nessa reunião. Estava lá: O Deputado Fernando Gabeira, o Vereador Sirkis, a Deputada Cidinha Campos, o Presidente da OAB-RJ, Presidentes de um Órgão de Direitos Humanos, o Cantor Marcelo Yuka, entre outras pessoas.

Cada pessoa presente lá na frente, fez um discurso para o Deputado Marcelo Freixo, até que acabou a reunião. Iniciou-se então, uma recepção com um belo, delicioso e fino , quero dizer no popular: “comes e bebes”!

Procurei pelo assessor que tinha falado comigo, logo quando eu cheguei, perguntei, como eu poderia visitar o gabinete da Vereadora Aspásia Camargo, ele me orientou á falar com uma outra assessora que cuidava dessa parte. Me apontou para a tal e lá fui eu. Cheguei até essa pessoa e descobri que ela não era apenas uma assessora, ela era a Chefe de gabinete da Vereadora. Falei que eu havia recebido um informe por email, com o convite para a reunião, e que eu gostava da Vereadora, e que queria uma visita ao gabinete. Ela disse que era possível sim, e pediu que eu anotasse meu e-mail e telefone. Anotei, e ela ficou maravilhada com minha letra. Eu disse que ela – a letra – era garranchosa, que escrevi muito em caderno de caligrafia, e deu certo. Ela compartilhou comigo que também é Professora e que recomendou para muitos alunos esse famoso e mágico caderno. Falei que morava na Ilha do Governador e pasmem, ela também morou na Ilha e deu aula no Colégio Lemos Cunha também na Ilha. Me despedi e parti para meus afazeres.

Voltei para casa feliz da vida. Era mais ou menos dia 19 de Dezembro esse dia em que fui na Câmara, e só entrei em contato com a Lúcia novamente em Janeiro – pois todos sabemos que no final de Dezembro, muitos órgãos não funcionam e a Câmara é um deles. Entrei em contato e muito fui recebido, marcamos então um dia para a visita. Fui uma Quarta pela manhã, a Vereadora não estava. Bati um papo muito agradável com a Lúcia, e lhe fiz uma proposta de um projeto de Homenagem á cantora Baby do Brasil – minha amiga particular – na Câmara dos vereadores. Ela até gostou, e me pediu por escrito esse projeto, á fim de ser entregue a Vereadora. Ok!

Me vi num grande dilema, pois amo escrever e muitos sabem disso, porém nunca montei um projeto! Pesquisei, pesquisei, pesquisei e nem o “Google” que é recheado de informações, me ajudou com um modelo de projeto. Que coisa! Nessa época eu estava desempregado, mas logo comecei á trabalhar e aí fiquei sem tempo de me dedicar, para esse projeto. Um dia muito sem graça eu liguei pra Lúcia e disse que não estava conseguindo montar esse projeto, e ela disse que não precisava ser O projeto, mas que eu poderia colocar no papel, a idéia do que seria. Graças a Deus por essa informação. No mesmo dia, eu sentei com meu melhor amigo – o Computador – e comecei a escrever, escrevi e modéstia parte ficou bom! Tive então á idéia de colocar fotos da Baby. E finalizei com 106 folhas no Word, sendo noventa por cento das folhas, com fotos. Liguei pra Lúcia e disse que já estava pronto, ela pediu para eu enviar por email, e eu disse que queria entregar pessoalmente, pois quero conhecer a Vereadora Aspásia Camargo. Ela me deu então três opções de dias para eu ir lá: Terça-feira, Quarta-feira e Quinta-feira. O melhor dia pra mim, é na Terça-feira, e como hoje é Quinta-feira, estarei indo lá daqui há duas semanas.