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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Casamento Andréa e André

O que dizer de um casamento, onde o noivo escreveu o nome da noiva num pedaço de papel e o amarrou numa linha presa a um balão, e o soltou como um pedido para Deus? Pois é, isso aconteceu e eu presenciei o início dessa linda história de amor que deu em casamento.

Conheço a Andréa há alguns anos, pois congregamos na mesma igreja, ela é divorciada, e tem um filho adolescente; ele eu conheço há pouco tempo, mais o suficiente para saber o quanto é gente boa! Começou a frequentar a igreja e hoje já é membro, atuante no JUMP – assim como eu! Trabalhei num encontro com Deus do JUMP, no qual ele foi como participante, naquela ocasião ele já devia estar na calada, observando minha amiga Andréa, e no momento do balão, ele usou de sua fé e ousadia, quando fez o que eu citei a cima. Ao total foram sete meses de namoro e veio então o casamento, no qual eu fui como convidado é claro!

Fico muito feliz, pois sempre sou convidado para festas de casamento – no qual eu adoro. Na Quarta feira houve um evento na igreja, e como eu estava responsável por fechar a mesma, fui o último a sair de lá, isso porque depois do evento, André e Andréa, começaram junto com outro amigo, a recolher algumas cadeiras do salão. Ríamos muito ao mesmo tempo em que arrumávamos o local, com isso saímos de lá quase 2 horas da madruga. No dia seguinte Quinta feira, a igreja estava movimentada desde manhã, pois lá chegaram o Buffet e o pessoal da decoração. Trabalhei até as 17 horas, e ás 20h30min eu já estava na igreja. Pra falar a verdade, cheguei meia hora atrasado, porém peguei o casamento desde o início, pois como de costume, a noiva não chegou no horário exato. A maioria dos convidados já estava na igreja, um ou outro “atrasildo” como eu é que foi chegando logo depois. Interessante é que você chega num evento como esse, e logo começa a falar com as pessoas, e as mesmas te elogiam pela sua roupa, e vice versa, assim aconteceu até que a noiva chegou e entrou. Modéstia parte ela estava linda, e a cerimonia como sempre foi bem emocionante. Depois começou então a recepção com o Buffet que modéstia parte, estava divino: muito bom! Durante a recepção, não tem como você ficar paradinho no mesmo lugar com uma ou mais pessoas, pois como disse muitos se aproximam para puxar um assunto, ou simplesmente elogiar e vice versa, ou então acontece uma coisa que por sinal eu adoro: muitos flashs com a ajuda de uma Poderosa máquina Digital.

O bolo estava muito gostoso, as trufas então: dispenso comentários, pena que o rapaz do Buffet que estava partindo o bolo foi um poço de grossura. Levei o maior fora, quando me aproximei para pegar um pedaço de bolo para a Pastora Madelon, ele disse num alto e grosseiro que eu não podia subir onde ele estava e que era pra eu esperar, olhei e esperei. Minutos depois, várias pessoas estavam aonde ele me impediu de ir, se eu soubesse tinha ido ao na marra, mas como tenho classe educação não fui. Eu falei para o outro rapaz que estava junto com o grosseiro distribuindo os bolos que ele tinha sido mal educado ao falar comigo, e o mesmo disse que eles só obedecem a ordens do chefe. Eu falei que quem trabalha num Buffet, lida diretamente com pessoas, ou seja, eles têm a obrigação de tratar os convidados com educação, classe e simpatia, caso contrário não trabalhem com pessoas. Eu trabalho com o público, e muitas vezes vêm aqueles (as) que são um porre, mas eu tenho que manter um sorriso no rosto e ser agradável, pois tenho uma imagem a zelar. Não faço grosseria com ninguém, e não admito ser tratado grosseiramente como fui, mas enfim, vamos virar a página, já passou e eu nem me lembro mais disso!

Conversa vai, conversa vem, bebe vai, bebe vem, e vai chegando então aquele momento onde você começa a dar falta de algumas pessoas, alguns quando se vão, sai, mas antes se despede, e outros, vão á francesa sem nem dizer um tchau, que feio! No dia anterior eu acabei descobrindo que o André é primo de uma conhecida minha na qual eu gosto muito, a Renata, e ela estava no casamento.

Bom, ao final de tudo, todos os convidados já tinham ido embora, só restou na igreja: os noivos, alguns familiares e alguns amigos da própria igreja. Todos se uniram e começaram a fazer o inverso do dia anterior; começaram então a colocar as cadeiras no seu devido lugar, ufa!!! Depois disso, cada um se foi e o pessoal do Buffet também. Eu fechei a igreja e fui para minha casa, feliz e satisfeito por ter presenciado mais um casamento daqueles que são meus amigos.

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